Nas primeiras páginas dá para notar a ênfase de Piper na soberania de Deus; Ele como sendo a fonte do nosso prazer, através da Sua natureza imutável e dos Seus soberanos decretos.
Piper afirma, acertadamente, que a nossa fonte de prazer é o próprio Deus, o qual tem prazer em nós pela Sua glória manifesta através de nossas vidas. A glória de Deus é a nossa alegria, e ao glorificarmo-lO, Ele se alegra em nós; fruto da união (e comunhão) existente entre o Pai, o Filho, o Espírito Santo e o Seu povo. Como disse o Senhor Jesus: "Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo... Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade"(Jo 15.11;17.23).
Piper nos leva a uma profunda reflexão sobre a vida cristã, e sobre o viver cristão; e de que forma ele é real em nossas vidas (ou irreal). A conexão que ele faz entre o amor e o prazer (e o esforço de alcançá-lo)tomou-me de impacto (Cap. 4). Ainda não assimilei-a completamente, e provavelmente, nesta vida, não a viverei em plenitude, mas é extraordinário como graça, misericórdia, amor, adoração estão interligados ao gozo que o crente tem no Senhor. A se destacar o cap. 5, em que o pr. John nos mostra a excelência do prazer na Palavra de Deus.
Ótima a abordagem sobre a oração, o dinheiro e o casamento como fontes do prazer cristão, sempre em submissão à Palavra de Deus, que é a fonte maior do prazer do crente (cap. 5). O ensino nos cap. 5, 6, 7 e 8 são aulas imprescindíveis ao crescimento de todo filho de Deus.
Ao concluir o livro, fiquei com a impressão de que além de expôr o hedonismo cristão, Piper faz uma EXORTAÇÃO para que todo o crente tenha prazer no Senhor, o que seria, talvez, o culminar da santificação em nós. O cap. ref. às missões e ao sofrimento como glorificação de Deus e prazer para o crente, levá-nos a entender que a vida cristã é completamente diferente daquilo que buscamos, daquilo que satisfaz à carne. O crente deve estar 100% submisso à vontade de Deus, aos seus desígnios, como servos que somos, e pelos quais Deus operará para a Sua glória e para a nossa glorificação. John escreve 3 apêndices no livro, um sobre a história da redenção(um resumo que vai da criação até a segunda vinda do Senhor); outro sobre a confiabilidade da Bíblia e o último sobre amar ao próximo como a si mesmo [que ao invés do pensamento corrente, não nos estimula a amarmos mais a nós ou a buscarmos um amor maior por nós (visto que já nos amamos) mas, através do amor que temos a Deus, ele seja a medida do nosso amor para com o próximo]. Teologia da Alegria é um livro que, conforme diz o autor, nos levará a entender a plenitude da satisfação em Deus.
5 comentários:
Nas primeiras páginas dá para notar a ênfase de Piper na soberania de Deus; Ele como sendo a fonte do nosso prazer, através da Sua natureza imutável e dos Seus soberanos decretos.
Piper afirma, acertadamente, que a nossa fonte de prazer é o próprio Deus, o qual tem prazer em nós pela Sua glória manifesta através de nossas vidas. A glória de Deus é a nossa alegria, e ao glorificarmo-lO, Ele se alegra em nós; fruto da união (e comunhão) existente entre o Pai, o Filho, o Espírito Santo e o Seu povo. Como disse o Senhor Jesus: "Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo... Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade"(Jo 15.11;17.23).
Piper nos leva a uma profunda reflexão sobre a vida cristã, e sobre o viver cristão; e de que forma ele é real em nossas vidas (ou irreal).
A conexão que ele faz entre o amor e o prazer (e o esforço de alcançá-lo)tomou-me de impacto (Cap. 4). Ainda não assimilei-a completamente, e provavelmente, nesta vida, não a viverei em plenitude, mas é extraordinário como graça, misericórdia, amor, adoração estão interligados ao gozo que o crente tem no Senhor.
A se destacar o cap. 5, em que o pr. John nos mostra a excelência do prazer na Palavra de Deus.
Ótima a abordagem sobre a oração, o dinheiro e o casamento como fontes do prazer cristão, sempre em submissão à Palavra de Deus, que é a fonte maior do prazer do crente (cap. 5).
O ensino nos cap. 5, 6, 7 e 8 são aulas imprescindíveis ao crescimento de todo filho de Deus.
Ao concluir o livro, fiquei com a impressão de que além de expôr o hedonismo cristão, Piper faz uma EXORTAÇÃO para que todo o crente tenha prazer no Senhor, o que seria, talvez, o culminar da santificação em nós.
O cap. ref. às missões e ao sofrimento como glorificação de Deus e prazer para o crente, levá-nos a entender que a vida cristã é completamente diferente daquilo que buscamos, daquilo que satisfaz à carne. O crente deve estar 100% submisso à vontade de Deus, aos seus desígnios, como servos que somos, e pelos quais Deus operará para a Sua glória e para a nossa glorificação.
John escreve 3 apêndices no livro, um sobre a história da redenção(um resumo que vai da criação até a segunda vinda do Senhor); outro sobre a confiabilidade da Bíblia e o último sobre amar ao próximo como a si mesmo [que ao invés do pensamento corrente, não nos estimula a amarmos mais a nós ou a buscarmos um amor maior por nós (visto que já nos amamos) mas, através do amor que temos a Deus, ele seja a medida do nosso amor para com o próximo].
Teologia da Alegria é um livro que, conforme diz o autor, nos levará a entender a plenitude da satisfação em Deus.
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