Renovando a Mente (***)


Vincente Cheung
Editora Monergismo
120 páginas

"Argumentando que a neutralidade intelectual não existe, o primeiro capítulo usa o Salmo 1 como base para ilustrar que todas as idéias são cristãs ou não cristãs. O crente não deve prestar atenção ao conselho do mundo, mas deve estudar a Escritura para sabedoria e direção... O restante do livro fornece váriso exemplos de como as implicações dos ensinos bíblicos se desenvolvem em áreas como o pecado, a divindade Cristo, a escolha de uma esposa e pena de morte"

A Luz das Nossas Mentes (*****)



Vincent Cheung
Editora Monergismo
124 pg


O anti-intelectualismo prevalece no Cristianismo evangélico moderno. Livros e sermões advogam uma fé mística e irracional, e muitos que alegam ser povo de Deus "gostam dessas coisas" (Jeremias 5.31). A tendência é tão predominante que algumas pessoas associam intimamente o anti-intelectualismo ao Cristianismo, afirmando uma disjunção autoimposta entre a fé e a razão, de forma que seja necessário um "salto de fé" irracional para que alguém abrace a cosmovisão cristã.
Os ensaios neste livro compartilham pelo menos dois temas comuns - a ênfase bíblica sobre a mente e o monopólio da cosmovisão cristã sobre a esfera intelectual. O Cristianismo preserva a racionalidade e fornece a pré-condição da inteligibilidade. Juntos, esses capítulos são como um lembrete para o cristão amar a Deus com toda a sua mente (Mateus 22.37), e, ao mesmo tempo, ilustram uma estratégia eficaz para a apologética cristã.

Manual do Conselheiro Cristão



Jay E. Adams
Editora Fiel
432 Páginas


"Este segundo volume lançado por Adams, visa lidar com a prática do aconselhamento cristão, já que o seu primeiro livro é mais teórico e visava defender uma idéia.Dividido em três partes: a primeira fala das pessoas que estão envolvidas no aconselhamento. A segunda fala dos princípios básicos e pressupostos do aconselhamento e a terceira parte fala da prática e processo do aconselhamento"

Ortodoxia (****)



G. K. Chesterton
Mundo Cristão
264 Páginas


"Numa época em que a Europa dava os primeiros passos para tornar-se uma sociedade pós-cristã, um intelectual de grosso calibre, cansado do cinismo reinante e do fascínio despertado por novas idéias, resgata o núcleo da fé cristã como arcabouço suficiente para dar sentido à existência humana.
Ao contar sua jornada espiritual, G. K. Chesterton faz saber à intelligentsia européia da primeira metade do século XX que o socialismo, o relativismo, o materialismo e o ceticismo estavam longe de responder às questões existenciais mais profundas. E quando questionado sobre as aparentes contradições da fé cristã, Chesterton era um mestre em valer-se do paradoxo para apresentar a simplicidade do senso comum.
Seu jeito despojado, seu estilo incisivo e a facilidade de rir de si mesmo tornaram célebres seus debates com intelectuais da época, como George Bernard Shaw, H.G. Wells, Bertrand Russell e Clarence Darrow.
Dono de uma pena arguta, sutil e envolvente, Gilbert Keith Chesterton deixou marcas inesquecíveis em mestres da literatura como Hemingway, Borges, García Márquez e T. S. Eliot. Como se não bastasse, seus textos influenciaram decisivamente líderes de movimentos de libertação como Michael Collins (Irlanda), Mahatma Gandhi (Índia) e Martin Luther King (Estados Unidos).
Cem anos depois, Ortodoxia é um clássico da literatura que merece (e deve) ser revisitado".
Após a leitura, classificarei os livros assim:
Péssimo [0] Ruim [*] Regular [**] Bom [***] Muito Bom [****] Excelente [*****]