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O "Ateísmo" da Igreja Primitiva [****]



Rousas J. Rushdoony 
96 páginas

Embora muitos possam estranhar o título deste livro, os primeiros cristãos eram considerados como “ateus” pela maioria das pessoas no império romano. O motivo é que, em vez de adorar milhares de deidades visíveis, os cristãos adoravam somente o único Deus vivo e verdadeiro, que é invisível (1Tm 1.17). Adicionalmente, eles eram tidos como ateus também por não reconhecerem as reivindicações divinas do Estado romano e, em particular, de César. Devemos lembrar que o imperador romano reivindicava ser divino, de forma que, quando alguém dizia “César é Senhor”, estava dizendo na verdade que César é deus. Todavia, ser cristão significa reconhecer que somente “Jesus é Senhor” (Rm 10.9); por causa disso, a igreja era vista como inimiga do Estado, e por boas razões. A explicação é que, como Rushdoony observa, a Bíblia requer que sirvamos um Senhor que não o Estado, com um tipo inteiramente diferente de educação e lei.

 

Deus é vermelho [***]


Liao Yiwu
Editora Mundo Cristão
240 Páginas








"Na China comunista, sob o regime de Mao Tsé-tung, todas as práticas religiosas foram banidas. O comunismo tornou-se a religião nacional e Mao foi entronizado, deificado e adorado. Apenas a igreja oficial era permitida, mas em seus cultos, apenas palavras de honra e louvor ao regime e ao líder Mao. Mas debaixo de tanta opressão, a semente do cristianismo brotou e floresceu.
Deus é vermelho percorre pequenos vilarejos e grandes cidades, trazendo narrativas emocionantes e assombrosas sobre dezenas de milhões de cristãos chineses que vivem a fé debaixo do duro regime socialista.
Indo de casa em casa, reunindo-se porões e sótãos, vivendo à margem da religião oficial do Estado, assim caminham os cristãos chineses. Correndo perigo de prisão, castigos e até morte, assim vivem os que desafiam o regime para manter e cultivar a fé em Jesus Cristo. 
Conversas sussurradas, códigos cifrados, bíblias e material evangelístico contrabandeados, assim o evangelho é pregado cotidianamente. Deus é vermelho é o relato tocante e desafiador de uma Igreja viva que cresce e floresce no regime mais fechado do planeta.".



A Doutrina Cristã (****)






Santo Agostinho


288 Páginas



"Esta obra é a carta magna de Santo Agostinho sobre a maneira de entender e pregar a Sagrada Escritura. Nela podemos sentir o imenso amor e conhecimento profundo de Agostinho pela Bíblia. De fato, ele deixou-se impregnar por ela, tornou-a "seu sangue, a medula de seus ossos". Ninguém como ele explorou tão a fundo e com tanto empenho e sutileza os profundos e obscuros recônditos da Bíblia, e nunca houve alguém que trouxesse de suas explorações tal abundância de preciosos achados. A doutrina cristã é um manual de exegese e formação cultural com finalidade didática e pastoral dirigido aos cristãos de sua época. As diretivas dada pelo zelo pastoral do Bispo de Hipona são originais e penetrantes, válidas ainda, em grande parte, para nosso tempo, tão ávido de estudos exegéticos e hermenêuticos."



O Zelo Evangelístico de George Whitefield [***]





Steven J. Lawson
Editora Fiel
160 Páginas



"Em um período sombrio de declínio espiritual na Inglaterra do século XVll e início do século XVlll, George Whitefield, conhecido como o grande pregador itinerante por sua notável mensagem que acendeu fogo de avivamento em dois continentes, irrompeu como raios de um céu sem nuvens. Um evangelista incansável que unia teologia profunda a um zelo ardente de ver os perdidos salvos, Whitefild cruzou oceanos e viajou milhares de quilômetros para proclamar o evangelho de Cristo. Ao fazê-lo, despertou um reavivamento como nenhuma igreja nunca conheceu. George whitefiel era um homem de piedade singular e teologia profunda, cuja devoção a deus o levou a arriscar tudo o que tinha para pregar Cristo."

Conversando com C. S. Lewis [***]







Alister McGrath
Pórtico Editora
163 Páginas 

"Você já imaginou como seria conversar com C. S. Lewis sobre diversos
assuntos polêmicos? Você já pensou como seria uma entrevista
com ele, falando sobre assuntos atuais e o que ele pensa
sobre isso?"

Uma Introdução à Filosofia Cristã [****]





Gordon H. Clark
Editora Monergismo
164 Páginas


"Julgo que Gordon Clark foi, de longe, o maior filósofo cristão do século XX. Fui seu estudante na Universidade de Butler. Ele era especialmente admirável em Filosofia Antiga e Filosofia da História. Expressava com muita clareza o fluxo argumentativo do pensamento de um filósofo e o ponto de sua autocontradição, o motivo para então se voltar para o pensamento cristão a fim de ressaltar quão coerente ele é. Clark foi o líder de muitos de nós, mas em especial do “novo evangelicalismo” de Carl Henry, Edward Carnell e Paul Jewett; professor de muitos, incluindo-se teólogos influentes como Edmund Clowney, presidente do Westminster Theological Seminary. Este livro é uma introdução muito boa ao pensamento filosófico cristão".
— D. Clair Davis
Professor de História e Teologia Sistemática
Westminster Theological Seminary (1966–2004)

George Whitefield






Arnold A. Dallimore
Editora PES
264 Páginas

"Arnold A. Dallimore é a principal autoridade sobre Whitefield atualmente. Este livro, que condensa dois volumes maiores, foi preparada pelo autor para retratar, dentro de limites mais manuseáveis, a vida e o ministério de Whitefield"

O Espírito Santo [***]






John Owen
Editora Os Puritanos
Formato Kindle
192 Páginas

"Esta é uma compilação da extraordinária obra de John Owen ("Príncipe dos Puritanos") - Discourse on the Holy Spirit (Tratado Sobre o Espírito Santo), e que é tão importante hoje como quando foi escrito. Owen tinha em mente a necessidade de dispor de uma resposta ao racionalismo dos socinianos, ao misticismo dos quarkers e ao fanatismo de entusiastas que alegavam ter a revelação direta de Deus e os dons extraordinários do Espírito.
'John Owen... foi, sem dúvida, não só o maior teólogo do movimento puritano Inglês, mas também um dos maiores teólogos reformados europeus de sua época, e muito possivelmente possuía a melhor mente teológica que a Inglaterra já produziu'. - Carl Trueman"
'Em uma época de gigantes (a dos Puritanos), ele sobrepunha a todos'. - James I. Packer

O Livro dos Mártires [****]






John Foxe
Editora Mundo Cristão
360 Páginas

"O livro dos mártires é um clássico da literatura mundial, ignorado até há pouco tempo pelos cristãos do Brasil. O livro reconta as vidas, os sofrimentos e as mortes triunfantes dos mártires cristãos da História. Iniciando-se com a história do primeiro mártir - o próprio Jesus Cristo - este relato histórico excepcional traça as raízes da perseguição religiosa. Expõe os casos de mártires famosos como John Wycliffe, John Huss, William Tyndale, Martinho Lutero, Thomas Cranmer e muitos outros.
Por que ler esta obra em pleno século 21? Infelizmente o tema do martírio religioso recusa-se a ser relegado aos arquivos da História. É assunto tão contemporâneo quanto as manchetes de hoje. Cristãos em diversos países hoje vivem e defendem a sua fé sob a ameaça de morte. Muitos acabam pagando o preço máximo. E cada uma dessas mortes suscita uma interrogação na consciência de todo cristão: o que eu faria no seu lugar? A reflexão inspirada pela morte dos mártires pode nos levar ao cerne da nossa fé".

A Visão Transformadora [**]




Brian J. Walsh, J. Richard Middleton
192 páginas

"O que modela com eficácia a vida pública e a sociedade é a submissão generalizada à ciência, à tecnologia e ao crescimento econômico. Na maior parte do tempo o Cristianismo fica de lado e, simplesmente, observa.
Uma cosmovisão nunca é meramente uma visão da vida. É sempre uma visão, também, para a vida. Nossa cosmovisão determina nossos valores. Ela nos auxilia a interpretar o mundo ao nosso redor.
O desejo dos autores é que haja mudança. Nisso eles vêem a vida, o direcionamento e a esperança de que nossa sociedade tanto precisa".

Em Defesa da Teologia [****]


Gordon H. Clark
116 páginas

"Ao longo dos séculos, a teologia cristã tem tido muitos oponentes, tanto cristãos como arreligiosos, cuja incredulidade varia grandemente nos detalhes, mas, ao que parece, todos se apegam a uma ideia comum: intelecto e religião são antitéticos. Este livro visa a esses oponentes da teologia cristã.
Os irreligiosos, os ateístas, acreditam que a mente pertence à ciência, a qual, segundo eles, é o método mais confiável, senão o único, para se descobrir a verdade. Os ateístas são complacentes com as fraquezas do povo religioso, desde que não reivindiquem que as suas crenças são a verdade. Verdade e teologia, segundo os ateístas, nada têm em comum.
Os oponentes religiosos da teologia cristã, os modernistas e os neo-ortodoxos concordam com os ateístas que o intelecto e a religião nada têm a ver um com o outro. A religião verdadeira, dizem eles, consiste de estados de consciência, de sentimentos de temor, mistério, dependência absoluta e da apreensão do sagrado. Esses oponentes religiosos da teologia cristã ensinam que a verdade é pessoal, não proposicional, para não dizer não bíblica. O encontro pessoal, não o entendimento nem a informação revelada verossímil, é o coração da religião.
O terceiro grupo, ao qual este livro visa, é o dos membros de igreja influenciados tanto por ateístas como por neo-ortodoxos, e que, por isso, simplesmente ignoram a teologia cristã. Eles não se opõem ativamente à teologia, como os ateístas e os neo-ortodoxos, mas consideram-na como desimportante.
O Dr. Gordon Clark apresenta a todas essas pessoas uma defesa inteligente e irrefutável da teologia cristã. Deus revelou-se em palavras organizadas em proposições lógicas. Somos obrigados a entender e a crer em tais palavras. Não há nenhuma outra maneira para se conhecer a verdade e obter a vida". 

Deus Joga Dados? [***]




John Houghton
Editora Hagnos
152 páginas

"Propósito ou acaso? Esta é pergunta que não quer calar diante das descobertas mais recentes da ciência na astronomia e na física. Albert Einstein relutou em aceitar que o acaso esteve na base da origem do universo. Ele mesmo declarou: "Deus não joga dados". A partir desta afirmação, surge o questionamento do Dr. John Houghton, cientista e autor deste livro. Deus participa de alguma parte no desenvolvimento do universo? Por que Deus precisa ser lembrado nesta história toda? Nosso quadro não está completo sem ele, pelo menos até onde a natureza está relacionada? Como cientista e líder nestas descobertas recentes, seus relatos vívidos são contribuições bem-vindas à compreensão tanto do mistério em torno da origem do universo quanto da natureza da fé."

A Luz das Nossas Mentes (*****)



Vincent Cheung
Editora Monergismo
124 pg


O anti-intelectualismo prevalece no Cristianismo evangélico moderno. Livros e sermões advogam uma fé mística e irracional, e muitos que alegam ser povo de Deus "gostam dessas coisas" (Jeremias 5.31). A tendência é tão predominante que algumas pessoas associam intimamente o anti-intelectualismo ao Cristianismo, afirmando uma disjunção autoimposta entre a fé e a razão, de forma que seja necessário um "salto de fé" irracional para que alguém abrace a cosmovisão cristã.
Os ensaios neste livro compartilham pelo menos dois temas comuns - a ênfase bíblica sobre a mente e o monopólio da cosmovisão cristã sobre a esfera intelectual. O Cristianismo preserva a racionalidade e fornece a pré-condição da inteligibilidade. Juntos, esses capítulos são como um lembrete para o cristão amar a Deus com toda a sua mente (Mateus 22.37), e, ao mesmo tempo, ilustram uma estratégia eficaz para a apologética cristã.

Ortodoxia (****)



G. K. Chesterton
Mundo Cristão
264 Páginas


"Numa época em que a Europa dava os primeiros passos para tornar-se uma sociedade pós-cristã, um intelectual de grosso calibre, cansado do cinismo reinante e do fascínio despertado por novas idéias, resgata o núcleo da fé cristã como arcabouço suficiente para dar sentido à existência humana.
Ao contar sua jornada espiritual, G. K. Chesterton faz saber à intelligentsia européia da primeira metade do século XX que o socialismo, o relativismo, o materialismo e o ceticismo estavam longe de responder às questões existenciais mais profundas. E quando questionado sobre as aparentes contradições da fé cristã, Chesterton era um mestre em valer-se do paradoxo para apresentar a simplicidade do senso comum.
Seu jeito despojado, seu estilo incisivo e a facilidade de rir de si mesmo tornaram célebres seus debates com intelectuais da época, como George Bernard Shaw, H.G. Wells, Bertrand Russell e Clarence Darrow.
Dono de uma pena arguta, sutil e envolvente, Gilbert Keith Chesterton deixou marcas inesquecíveis em mestres da literatura como Hemingway, Borges, García Márquez e T. S. Eliot. Como se não bastasse, seus textos influenciaram decisivamente líderes de movimentos de libertação como Michael Collins (Irlanda), Mahatma Gandhi (Índia) e Martin Luther King (Estados Unidos).
Cem anos depois, Ortodoxia é um clássico da literatura que merece (e deve) ser revisitado".

Filosofia e Fé Cristã (***)



Colin Brown
Editora Vida Nova
280 páginas


"
Neste livro, Colin Brown consegue, com sucesso, alcançar algo praticamente impossível: discutir o pensamento de cerca de 450 filósofos, trazendo-nos um rico panorama dos últimos mil anos da história do pensamento humano.
Porém, o autor não apenas nos apresenta ao pensamento de vários intelectuais, mas também mostra, com admirável precisão, como tudo isso afeta a fé cristã".

O Cristão e a Cultura (****)




Michael S. Horton

Editora Cultura Cristã
187 páginas


"Muitos cristãos têm adotado a mentalidade do "nós-contra-eles." Evitam qualquer coisa que pareça "secular", da arte à política, da ciência ao lazer. O resultado é uma subcultura repleta de coisas "cristãs": música, viagens, reuniões de executivos, seminários, redes de televisão, etc.
Em O Cristão e a Cultura, Horton demonstra que as divisões entre secular e sagrado freqüentemente se baseiam em pressupostos falsos ou em telologia equivocada. Ele apresenta um dasafiante e provocante chamado aos cristãos para estarem inseridos no mundo, embora permanecendo distinto dele"

Fé Com Razão (****)


Joseph R. Farinaccio
Editora Monergismo
151 páginas


"Este é um livro que trata de cosmovisões. Todas as pessoas possuem uma. Mas, em sua maioria, elas nunca idpensam muita atenção à filosofia de vida pessoal. Isso é trágico, pois não há estado de conscientização mais fundamental para o viver diário. Tendo em vista a existência de inúmeras cosmovisões mundo afora, este livro foi escrito para ajudar as pessoas a entenderem por que o Cristianismo bíblico é tão importante, não apenas para o nosso entendimento a respeito de Deus, mas também sobre nós mesmos e o mundo a nossa volta" (4a. pg).
Após a leitura, classificarei os livros assim:
Péssimo [0] Ruim [*] Regular [**] Bom [***] Muito Bom [****] Excelente [*****]