Este é um livro interessante, por vários aspectos: 1) Assim como o Peregrino, de John Bunyan, ele é uma alegoria. 2) É um livro para se ler em uma sentada, pois a maior parte do texto consiste de diálogos, o que, aparentemente, facilita a leitura. 3) Mas engana-se quem pensa que seja um livro fácil de se ler, ainda que seja um texto claro, didático e objetivo, Wilson tocará em aspectos complexos e profundos. 4) O autor se utiliza da apologética pressuposicionalista para expor as falácias e inconsistências das cosmovisões não cristãs. 5) Veremos, muitas vezes, os personagens confrontados pelo "Evangelista" [o personagem principal, assim como o "Cristão" é no Peregrino] ficarem aturdidos, confusos e sem respostas diante dos seus questionamentos.
A história inicia-se em uma estrada, onde está o Evangelista. Ali ele se encontra com pessoas que têm cosmovisões diversas e opostas à cristã: ateu, agnóstico, legalista, antinominiano, feminista, pós-moderno, etc. Eles, invariavelmente, encaminham-se para o lugar errado [o lugar certo onde suas cosmovisões os levará]: o abismo. Evangelista então os questiona sobre o rumo tomado, tentando demovê-los de prosseguir em sua jornada à perdição. Assim, se dão os diálogos; Evangelista demolindo os falsos pressupostos das outras cosmovisões, e apresentando os fundamentos da cosmovisão verdadeira, o Cristianismo. É um livro sobre as questões últimas da vida, que ao final definirão o lugar onde se passará a eternidade. Uma leitura mais do que proveitosa, fascinante. Aconselhada para todos os cristãos e não-cristãos, pois me parece que o intento de Wilson é realmente que o seu livro seja evangelístico. Levando-nos a meditar na perfeição, lógica e razão do Evangelho, como a única solução e resposta para as dúvidas e aflições do homem; pois proveniente do próprio Deus.
Primeiramente, Parabéns pela iniciativa de comentar suas leituras. Muito bom quando a criatividade de expor ideias não ultrapassa a legalidade e exalta nossa máxima como cristão. Priscila P.Garcia (Professora e Serva de Jesus..tentando)
3 comentários:
Este é um livro interessante, por vários aspectos:
1) Assim como o Peregrino, de John Bunyan, ele é uma alegoria.
2) É um livro para se ler em uma sentada, pois a maior parte do texto consiste de diálogos, o que, aparentemente, facilita a leitura.
3) Mas engana-se quem pensa que seja um livro fácil de se ler, ainda que seja um texto claro, didático e objetivo, Wilson tocará em aspectos complexos e profundos.
4) O autor se utiliza da apologética pressuposicionalista para expor as falácias e inconsistências das cosmovisões não cristãs.
5) Veremos, muitas vezes, os personagens confrontados pelo "Evangelista" [o personagem principal, assim como o "Cristão" é no Peregrino] ficarem aturdidos, confusos e sem respostas diante dos seus questionamentos.
A história inicia-se em uma estrada, onde está o Evangelista. Ali ele se encontra com pessoas que têm cosmovisões diversas e opostas à cristã: ateu, agnóstico, legalista, antinominiano, feminista, pós-moderno, etc.
Eles, invariavelmente, encaminham-se para o lugar errado [o lugar certo onde suas cosmovisões os levará]: o abismo.
Evangelista então os questiona sobre o rumo tomado, tentando demovê-los de prosseguir em sua jornada à perdição.
Assim, se dão os diálogos; Evangelista demolindo os falsos pressupostos das outras cosmovisões, e apresentando os fundamentos da cosmovisão verdadeira, o Cristianismo.
É um livro sobre as questões últimas da vida, que ao final definirão o lugar onde se passará a eternidade.
Uma leitura mais do que proveitosa, fascinante. Aconselhada para todos os cristãos e não-cristãos, pois me parece que o intento de Wilson é realmente que o seu livro seja evangelístico. Levando-nos a meditar na perfeição, lógica e razão do Evangelho, como a única solução e resposta para as dúvidas e aflições do homem; pois proveniente do próprio Deus.
Tiago,
compra e lê. Vai gostar, certamente!
Abraços.
Primeiramente, Parabéns pela iniciativa de comentar suas leituras.
Muito bom quando a criatividade de expor ideias não ultrapassa a legalidade e exalta nossa máxima como cristão.
Priscila P.Garcia (Professora e Serva de Jesus..tentando)
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