Ao ganhar o livro de presente, fiquei meio desconfiado. Afinal, nunca lera nada do Swindoll (vê-lo passeando por editoras liberais e mesmo seculares, em nada me estimulava), e de que o exemplar era da editora Bom Pastor (quem é capaz de publicar "coisas" como Benny Hinn, não tem preocupação nem fidelidade com as doutrinas bíblicas); então, pensei tratar-se de um abacaxi. Os primeiros dois capítulos trouxeram-me novo ânimo, e julguei-me um "preconceituoso", pois o livro mostrava-se mesmo muito bom em definir e expôr o ensino da graça de Deus. Mas creio que me empolguei cedo demais (um irmão me disse que sou meio precipitado em minhas avaliações, tecendo julgamentos instantâneos; o que começo a crer verdade). No capítulo 3, Chuck já se justifica pelos eventuais problemas que o ensino da graça pode ocasionar. E começa a atacar os "assassinos da graça" (como se alguém pudesse destruir algo que provém de Deus). Após isso, a "pulga" voltou à minha orelha. No cap 4, fica evidente a sua preocupação: o despertar da graça nada mais é do que o despertar da humanidade no homem; a capacidade que Deus dá ao homem dele se "libertar" de todas as regras a fim de que as "pessoas" cresçam, se arrisquem a errar, a cair, a discordar, a viver livremente; como se todos os nossos atos não implicassem em consequências, e muitas delas, desastrosas (Gl.6.7). Ao invés de pregar a prudência na qual Deus nos exorta a possuir (Mt 7.24;10.16); Swindoll panfleteia a irresponsabilidade pela graça: "Para haver verdadeira maturidade, as pessoas devem ter espaço para crescer, o que inclui espaço para cair, para pensar por si mesmas, para discordar, para cometer erros. É preciso arriscar a graça; em caso contrário, seremos cristãos impedidos de crescer, que não pensam, não sabem tomar decisões, vivem com medo e sem alegria, porque nada sabem das necessidades e expectativas alheias" (pg 57, cap.4). Um escritor cristão deveria se preocupar com muito mais do que os psicólogos e terapeutas comportamentais se preocupam. Em Gl 2.20, Paulo diz:"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim". Esta é a verdadeira rebelião, transformação; a renovação da nossa mente, para que experimentemos a boa, agradavel, e perfeita vontade de Deus (Rm 12.2), e não a satisfação dos nossos desejos. Swindoll parece rimar graça com desgraça; e a pregar enganosamente.
Há alguns momentos (poucos, infelizmente), em que o autor interpreta corretamente a doutrina bíblica do pecado, da redenção, da Lei e do Evangelho, culminando no entendimento acertivo da graça de Deus. Mas, tomado pelo humanismo filosófico, ele joga quase sempre tudo por terra,ao misturar a graça eletiva de Deus c/ o livre-arbítrio (sem citá-lo diretamente, a descrição que ele faz da liberdade do homem é a velha fórmula utópica do conceito de livre-arbítrio), colocando no homem o "poder" de se auto-libertar (uma idéia pentecostal de "tomar posse" da graça e da liberdade do Evangelho, ao qual o homem tem "direito" assegurado). Isso é mérito, o que Paulo chama em Tt 3.5 de "obras de justiça" humana, o que elimina a graça, que é um dom de Deus. Outro problema do Swindoll é que ele confunde a graça de Deus(que é exclusiva Dele, como a soberania, a onisciência...) com a compaixão e caridade humanas. O homem não possuí a graça,nem pode ser fonte da graça; somos beneficários dela, como uma dádiva que o Todo-Poderoso nos concede. Como a sua teologia é voltada ao homem, é justo que "Chuck" mostre-o em pé de igualdade com Deus, e em alguns aspectos filosóficos, até mesmo maior que Deus (já que ele é quem decide se quer ser livre ou não, se quer a graça ou não, se vai buscá-la ou deixar de lado); o que o torna confuso, pois algo que afirma num momento (por exemplo, a soberania de Deus) é contradito em seguida (ao afirmar algo parecido com a "soberania" do homem). Mas o seu pecado não pára por aqui...
JORGE VOCE JA PUBLICOU UM LIVRO DO QUILATE DO DESPETAR DA GRAÇA. QUANTAS OBRA VOCE TEM PUBLICADO? ACHO QUE VOCE SABE LER MAS NÃO INTERPRETAR ATE PORQUE ESSE É O MAL DE QUASE TODO BRASILEIRO OK. EU DIGO ISSO PORQUE JA LI APROXIMADAMENTE TRINTA LIVROS DESSE AUTOR E SO TEM ME EDIFICADO OK! TALVES VOCE POSSA LER MAIS ALGUN PARA SE INTEIRAR MELHOR OK.
interessante que, para refutar a minha argumentação você se utilizou da não-argumentação, ao apenas me atacar despropositadamente.
Não sou escritor, nem tenho livros publicados e, provavelmente, você também não tem. Quer dizer que por isso não posso criticar o que leio, à luz da Escritura? Seguindo o seu raciocínio, você também não pode, mas mesmo assim o fez, sem nenhum respaldo bíblico.
Acontece que eu não ataquei o autor pura e simplesmente, chamando-o de analfabeto funcional, ofendendo-o, mas expus as suas contradições e falhas diante da Escritura. E, mesmo assim, não consegui passar da página 70, tal o grau de conceitos humanísticos e não-bíblicos infestados no livro. Se você quiser realmente validar os conceitos do autor, devia fazê-los pelo debate intelectual, não pela ofensa gratuita.
Como Pedro, digo-lhe: mais vale agradar a Deus do que aos homens (seja Swindoll, você ou qualquer um).
Com certeza você deve ter lido a comparação que o autor fez entre Paulo e Pedro e talvés por isso você citou Pedro. Não posso deixar de pensar que talvés você seja um legalista que se viu confrontado com as palavras do autor. Dizer que o livro é infestado de coneitos humanísticos chega ser uma maldade. O autor só usa uma forma simples das pessoas entenderem o que ele quer explicar.O que na verdade importa, é que com certeza muito mais pessoas são edificadas com o livro do que com seus comentários maldosos. Morgana
para alguém que não suportou uma crítica ao seu "autor" preferido, e critica-me por criticá-lo, você até que é bastante "abusada" [rsrs].
Olha, você chega a conclusões impossíveis acerca de mim e, provavelmente, não foram baseadas nos meus comentários, mas pelo simples fato de criticar um "ícone" gospel, um ídolo seu. Pois bem, o livro é mesmo muito ruim, para ser sincero, uma porcaria... agora, há quem goste, fazer o quê?
Se quiser algumas boas indicações de literatura verdadeiramente cristã, dê uma passeada no blog e você descobrirá.
Se não, continue a ler Swindoll. De minha parte, o pouco que li foi suficiente para esquecê-lo, a menos que eu receba um comentário "maldoso" como o seu, vez ou outra [rsrs].
Depois de ler os comentarios não consegui me conter...afinal estamos falando de Deus sua graça...e o que vejo neste livro simplesmente é a vontade expressa de servir a Deus de todo coração...em nenhum momento ele nos diverge do que o Senhor deseja sobre as nossas vidas...uma curiosidade vc eh Pastor ou membro?? Porque pelos seus comentarios parece que vc esta vivendo em outro evangelho que não seja o verdadeiro,,,porque o que temos assistido de cristãos que acabam matando o irmão simplesmente porque como vc disse: que a graça pertence somente a Deus. Mas Ele nos deixou o amor,,,e falando sinceramente o que menos encontramos nas igrejas evangelicas eh o amor genuino de Deus...pq cada um quer ser mais teologo que o outro e como a propria palavra atesta...a letra mata mas o espirito vivifica...tanto eh assim que os padres estudam anos a fio a teologia e todas as formas de doutrinas e não conseguem enxergar que idolatria eh pecado...posso sugerir algo pra voce com todo amor e respeito...peça orientação para o Espirito Santo de Deus e leia novamente este livro dentro das perpesctivas sentimentais e não literarias...posso garantir que vc vai chorar em ver como os cristãos teem sido egoistas, maldosos, orgulhosos so porque se acham mais inteligentes...como disse Jesus POBRE FARISEUS .. Sou diaconisa de uma igreja trabalho na area de ministração de vidas para batismo e ja entrei em muitas casas que vc ve o quanto o homem tem se aproveitado do evangelho para se auto- engradecer quando na realidade Jesus nos fez somente servos...não doutores na lei...um abraço fique na Paz do Senhor
legal você ter lido o post e os comentários. E sua postura é de quem quer dialogar, não somente atacar o "crítico".
Acho interessante que as pessoas usam dois pesos e duas medidas: podem me atacar no que consideram o meu erro, mas não posso atacar o autor no que considero o seu erro. É a incoerências das incoerências...
Bem, voltando a você, gostei do seu tom e da forma como comentou. Vou ser franco, não concordo com a maior parte, mas para dialogar não é necessário haver concordância absoluta, certo? Porque se assim fosse, não haveria diálogo, visto não concordarmos nem mesmo dentro da nossa própria casa.
Quanto ao livro, não tiro uma palavra do que disse. Talvez dissesse, hoje, de outra forma, menos agressiva, mas o conteúdo permaneceria o mesmo.
E qual a importância se sou pastor ou não? Isso é relevante para a discussão sobre o livro em qual ponto? Mas pode ser curiosidade, então lhe digo que não sou pastor, nem diácono, nem teólogo, nem possuo nenhum título... sou apenas membro do corpo local ao qual faço parte.
Não vou entrar em todos os pormenores dos seus questionamentos, mas posso dizer que se ler, estudar, meditar e compreender a Escritura não é algo verdadeiro, não sei o que é. Ela mesmo nos exorta a sempre meditar e tomar nossas decisões a partir dela mesma, guiados pelo Espírito. Você apela ao sentimento, mas a Biblia diz que o coração é enganoso; e aí? Devo estudar e meditar [o que a Bíblia ordena] ou deve sentir [o que a Bíblia coloca como algo temeroso]?
Acredito que se os cristãos lessem mais a Escritura, a refletir e serem críticos em relação a tudo o que nos cerca [sejam livros, filmes, conversas, ensinos, pregações, etc] à luz dessa palavra, haveria mais cristãos bíblicos e menos cristãos levados por ventos de doutrina.
Quanto ao seu conselho, ficarei com a primeira parte, e agradeço: pedir mais e mais sabedoria a Deus; quanto à segunda, declino, não dá para ler o livro... e, não preciso chorar mais do que já chorei ao lê-lo, por ver os princípios bíblicos serem lançados no chão e pisados, numa afronta a Deus, enquanto o homem está a querer erguer um altar para si mesmo.
Sobre o homem, a Bíblia o revela como ninguém, e sei o que sou pelo que Deus diz que sou: miserável, e pobre, e nú! Mas alcançado pela maravilhosa, soberana, perfeita e santa graça de nosso Senhor Jesus Cristo, somente por ele, e não por mérito algum que porventura eu viesse a ter.
E você, de certa forma, atesta o que eu disse no comentário ao livro: o deserviço à fé, ao Evangelho, e a muitos que se encontram presos nas amarras de satanás, por ser-lhes apresentado outro evangelho, e não o autêntico Evangelho de Cristo.
Fique na paz, minha irmã!
Cristo a abençoe, guiando-a na realização da sua obra!
Concordo com as suas palavras, realmente está a luz da palavra, não li o livro mais gostaria de ler, a palavra de Deus nos diz pra analisar tudo e reter o que é bom e tbem diz que quem convence é o Espirito Santo. Mtas vezes temos vontade de expressões mas nem sempre é adequado pq vamos só nos estressar e não irá convencer ninguem. Sempre vai existir heresias e sempre terá divergencias de opiniões. Porisso esiste tantas denominações. Fique na graça e na paz do Senhor. Um abraço
Pra mim, nem estou conseguindo passar da pagina 10. Ja entendi a mensagem. O autor quer fazer a gente pensar que por causa da graça podemos nos tornar "semi deuses". Isso pra mim vem de satanas. A biblia deixa muito claro que a graça é bem "pior" do que a Lei. Na lei uma pessoa só era condenada pelo seu pecado se era surpreendida em flagrante. Na graça não, só de pensarmos no pecado, ja pecamos. Jesus disse que é melhor arrancarmos nossos olhos do que, por causa deles, todo o corpo ser lançado No inferno. O autor confunde liberdade com libertinagem. Mateus 5. Vamos ler a biblia pessoal. Paulo disse: ja não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim. Jesus disse: quem quiser vir pós mim NEGUE-SE A SI MESMO!!!!!!
13 comentários:
Ao ganhar o livro de presente, fiquei meio desconfiado. Afinal, nunca lera nada do Swindoll (vê-lo passeando por editoras liberais e mesmo seculares, em nada me estimulava), e de que o exemplar era da editora Bom Pastor (quem é capaz de publicar "coisas" como Benny Hinn, não tem preocupação nem fidelidade com as doutrinas bíblicas); então, pensei tratar-se de um abacaxi.
Os primeiros dois capítulos trouxeram-me novo ânimo, e julguei-me um "preconceituoso", pois o livro mostrava-se mesmo muito bom em definir e expôr o ensino da graça de Deus.
Mas creio que me empolguei cedo demais (um irmão me disse que sou meio precipitado em minhas avaliações, tecendo julgamentos instantâneos; o que começo a crer verdade).
No capítulo 3, Chuck já se justifica pelos eventuais problemas que o ensino da graça pode ocasionar. E começa a atacar os "assassinos da graça" (como se alguém pudesse destruir algo que provém de Deus). Após isso, a "pulga" voltou à minha orelha.
No cap 4, fica evidente a sua preocupação: o despertar da graça nada mais é do que o despertar da humanidade no homem; a capacidade que Deus dá ao homem dele se "libertar" de todas as regras a fim de que as "pessoas" cresçam, se arrisquem a errar, a cair, a discordar, a viver livremente; como se todos os nossos atos não implicassem em consequências, e muitas delas, desastrosas (Gl.6.7).
Ao invés de pregar a prudência na qual Deus nos exorta a possuir (Mt 7.24;10.16); Swindoll panfleteia a irresponsabilidade pela graça:
"Para haver verdadeira maturidade, as pessoas devem ter espaço para crescer, o que inclui espaço para cair, para pensar por si mesmas, para discordar, para cometer erros. É preciso arriscar a graça; em caso contrário, seremos cristãos impedidos de crescer, que não pensam, não sabem tomar decisões, vivem com medo e sem alegria, porque nada sabem das necessidades e expectativas alheias" (pg 57, cap.4). Um escritor cristão deveria se preocupar com muito mais do que os psicólogos e terapeutas comportamentais se preocupam.
Em Gl 2.20, Paulo diz:"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim". Esta é a verdadeira rebelião, transformação; a renovação da nossa mente, para que experimentemos a boa, agradavel, e perfeita vontade de Deus (Rm 12.2), e não a satisfação dos nossos desejos.
Swindoll parece rimar graça com desgraça; e a pregar enganosamente.
Há alguns momentos (poucos, infelizmente), em que o autor interpreta corretamente a doutrina bíblica do pecado, da redenção, da Lei e do Evangelho, culminando no entendimento acertivo da graça de Deus.
Mas, tomado pelo humanismo filosófico, ele joga quase sempre tudo por terra,ao misturar a graça eletiva de Deus c/ o livre-arbítrio (sem citá-lo diretamente, a descrição que ele faz da liberdade do homem é a velha fórmula utópica do conceito de livre-arbítrio), colocando no homem o "poder" de se auto-libertar (uma idéia pentecostal de "tomar posse" da graça e da liberdade do Evangelho, ao qual o homem tem "direito" assegurado).
Isso é mérito, o que Paulo chama em Tt 3.5 de "obras de justiça" humana, o que elimina a graça, que é um dom de Deus.
Outro problema do Swindoll é que ele confunde a graça de Deus(que é exclusiva Dele, como a soberania, a onisciência...) com a compaixão e caridade humanas. O homem não possuí a graça,nem pode ser fonte da graça; somos beneficários dela, como uma dádiva que o Todo-Poderoso nos concede.
Como a sua teologia é voltada ao homem, é justo que "Chuck" mostre-o em pé de igualdade com Deus, e em alguns aspectos filosóficos, até mesmo maior que Deus (já que ele é quem decide se quer ser livre ou não, se quer a graça ou não, se vai buscá-la ou deixar de lado); o que o torna confuso, pois algo que afirma num momento (por exemplo, a soberania de Deus) é contradito em seguida (ao afirmar algo parecido com a "soberania" do homem).
Mas o seu pecado não pára por aqui...
JORGE VOCE JA PUBLICOU UM LIVRO DO QUILATE DO DESPETAR DA GRAÇA. QUANTAS OBRA VOCE TEM PUBLICADO? ACHO QUE VOCE SABE LER MAS NÃO INTERPRETAR ATE PORQUE ESSE É O MAL DE QUASE TODO BRASILEIRO OK. EU DIGO ISSO PORQUE JA LI APROXIMADAMENTE TRINTA LIVROS DESSE AUTOR E SO TEM ME EDIFICADO OK! TALVES VOCE POSSA LER MAIS ALGUN PARA SE INTEIRAR MELHOR OK.
Antônio (Deus proverá),
interessante que, para refutar a minha argumentação você se utilizou da não-argumentação, ao apenas me atacar despropositadamente.
Não sou escritor, nem tenho livros publicados e, provavelmente, você também não tem. Quer dizer que por isso não posso criticar o que leio, à luz da Escritura? Seguindo o seu raciocínio, você também não pode, mas mesmo assim o fez, sem nenhum respaldo bíblico.
Acontece que eu não ataquei o autor pura e simplesmente, chamando-o de analfabeto funcional, ofendendo-o, mas expus as suas contradições e falhas diante da Escritura. E, mesmo assim, não consegui passar da página 70, tal o grau de conceitos humanísticos e não-bíblicos infestados no livro. Se você quiser realmente validar os conceitos do autor, devia fazê-los pelo debate intelectual, não pela ofensa gratuita.
Como Pedro, digo-lhe: mais vale agradar a Deus do que aos homens (seja Swindoll, você ou qualquer um).
Cristo o abençoe!
Com certeza você deve ter lido a comparação que o autor fez entre Paulo e Pedro e talvés por isso você citou Pedro. Não posso deixar de pensar que talvés você seja um legalista que se viu confrontado com as palavras do autor. Dizer que o livro é infestado de coneitos humanísticos chega ser uma maldade. O autor só usa uma forma simples das pessoas entenderem o que ele quer explicar.O que na verdade importa, é que com certeza muito mais pessoas são edificadas com o livro do que com seus comentários maldosos. Morgana
Morgana,
para alguém que não suportou uma crítica ao seu "autor" preferido, e critica-me por criticá-lo, você até que é bastante "abusada" [rsrs].
Olha, você chega a conclusões impossíveis acerca de mim e, provavelmente, não foram baseadas nos meus comentários, mas pelo simples fato de criticar um "ícone" gospel, um ídolo seu. Pois bem, o livro é mesmo muito ruim, para ser sincero, uma porcaria... agora, há quem goste, fazer o quê?
Se quiser algumas boas indicações de literatura verdadeiramente cristã, dê uma passeada no blog e você descobrirá.
Se não, continue a ler Swindoll. De minha parte, o pouco que li foi suficiente para esquecê-lo, a menos que eu receba um comentário "maldoso" como o seu, vez ou outra [rsrs].
Abraços.
Cristo a abençoe!
Depois de ler os comentarios não consegui me conter...afinal estamos falando de Deus sua graça...e o que vejo neste livro simplesmente é a vontade expressa de servir a Deus de todo coração...em nenhum momento ele nos diverge do que o Senhor deseja sobre as nossas vidas...uma curiosidade vc eh Pastor ou membro?? Porque pelos seus comentarios parece que vc esta vivendo em outro evangelho que não seja o verdadeiro,,,porque o que temos assistido de cristãos que acabam matando o irmão simplesmente porque como vc disse: que a graça pertence somente a Deus.
Mas Ele nos deixou o amor,,,e falando sinceramente o que menos encontramos nas igrejas evangelicas eh o amor genuino de Deus...pq cada um quer ser mais teologo que o outro e como a propria palavra atesta...a letra mata mas o espirito vivifica...tanto eh assim que os padres estudam anos a fio a teologia e todas as formas de doutrinas e não conseguem enxergar que idolatria eh pecado...posso sugerir algo pra voce com todo amor e respeito...peça orientação para o Espirito Santo de Deus e leia novamente este livro dentro das perpesctivas sentimentais e não literarias...posso garantir que vc vai chorar em ver como os cristãos teem sido egoistas, maldosos, orgulhosos so porque se acham mais inteligentes...como disse Jesus POBRE FARISEUS ..
Sou diaconisa de uma igreja trabalho na area de ministração de vidas para batismo e ja entrei em muitas casas que vc ve o quanto o homem tem se aproveitado do evangelho para se auto- engradecer quando na realidade Jesus nos fez somente servos...não doutores na lei...um abraço fique na Paz do Senhor
Roseli,
legal você ter lido o post e os comentários. E sua postura é de quem quer dialogar, não somente atacar o "crítico".
Acho interessante que as pessoas usam dois pesos e duas medidas: podem me atacar no que consideram o meu erro, mas não posso atacar o autor no que considero o seu erro. É a incoerências das incoerências...
Bem, voltando a você, gostei do seu tom e da forma como comentou. Vou ser franco, não concordo com a maior parte, mas para dialogar não é necessário haver concordância absoluta, certo? Porque se assim fosse, não haveria diálogo, visto não concordarmos nem mesmo dentro da nossa própria casa.
Quanto ao livro, não tiro uma palavra do que disse. Talvez dissesse, hoje, de outra forma, menos agressiva, mas o conteúdo permaneceria o mesmo.
E qual a importância se sou pastor ou não? Isso é relevante para a discussão sobre o livro em qual ponto? Mas pode ser curiosidade, então lhe digo que não sou pastor, nem diácono, nem teólogo, nem possuo nenhum título... sou apenas membro do corpo local ao qual faço parte.
Não vou entrar em todos os pormenores dos seus questionamentos, mas posso dizer que se ler, estudar, meditar e compreender a Escritura não é algo verdadeiro, não sei o que é. Ela mesmo nos exorta a sempre meditar e tomar nossas decisões a partir dela mesma, guiados pelo Espírito. Você apela ao sentimento, mas a Biblia diz que o coração é enganoso; e aí? Devo estudar e meditar [o que a Bíblia ordena] ou deve sentir [o que a Bíblia coloca como algo temeroso]?
Acredito que se os cristãos lessem mais a Escritura, a refletir e serem críticos em relação a tudo o que nos cerca [sejam livros, filmes, conversas, ensinos, pregações, etc] à luz dessa palavra, haveria mais cristãos bíblicos e menos cristãos levados por ventos de doutrina.
Quanto ao seu conselho, ficarei com a primeira parte, e agradeço: pedir mais e mais sabedoria a Deus; quanto à segunda, declino, não dá para ler o livro... e, não preciso chorar mais do que já chorei ao lê-lo, por ver os princípios bíblicos serem lançados no chão e pisados, numa afronta a Deus, enquanto o homem está a querer erguer um altar para si mesmo.
Sobre o homem, a Bíblia o revela como ninguém, e sei o que sou pelo que Deus diz que sou: miserável, e pobre, e nú! Mas alcançado pela maravilhosa, soberana, perfeita e santa graça de nosso Senhor Jesus Cristo, somente por ele, e não por mérito algum que porventura eu viesse a ter.
E você, de certa forma, atesta o que eu disse no comentário ao livro: o deserviço à fé, ao Evangelho, e a muitos que se encontram presos nas amarras de satanás, por ser-lhes apresentado outro evangelho, e não o autêntico Evangelho de Cristo.
Fique na paz, minha irmã!
Cristo a abençoe, guiando-a na realização da sua obra!
Abraços.
Concordo com as suas palavras, realmente está a luz da palavra, não li o livro mais gostaria de ler, a palavra de Deus nos diz pra analisar tudo e reter o que é bom e tbem diz que quem convence é o Espirito Santo. Mtas vezes temos vontade de expressões mas nem sempre é adequado pq vamos só nos estressar e não irá convencer ninguem. Sempre vai existir heresias e sempre terá divergencias de opiniões. Porisso esiste tantas denominações. Fique na graça e na paz do Senhor. Um abraço
Pra mim, nem estou conseguindo passar da pagina 10. Ja entendi a mensagem. O autor quer fazer a gente pensar que por causa da graça podemos nos tornar "semi deuses". Isso pra mim vem de satanas.
A biblia deixa muito claro que a graça é bem "pior" do que a Lei.
Na lei uma pessoa só era condenada pelo seu pecado se era surpreendida em flagrante. Na graça não, só de pensarmos no pecado, ja pecamos.
Jesus disse que é melhor arrancarmos nossos olhos do que, por causa deles, todo o corpo ser lançado No inferno. O autor confunde liberdade com libertinagem. Mateus 5. Vamos ler a biblia pessoal. Paulo disse: ja não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim. Jesus disse: quem quiser vir pós mim NEGUE-SE A SI MESMO!!!!!!
CONCORDO COM VOCE!
Quero muito esse livro mas não consigo comprar.
Gosto imenso desse autor!
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