Jorge F. Isah
Kálamos Editora
160 Páginas
Depois de seis anos, escrevendo o meu primeiro livro de poesias, acabou de sair a publicação de "A Palavra Não Escrita". Ele não é fruto unicamente do meu esforço, mas de muitas outras pessoas, algumas delas não tive o prazer de conhecer, mas auxiliaram na minha formação o suficiente para que a obra viesse a lume.
Kálamos Editora
160 Páginas
Depois de seis anos, escrevendo o meu primeiro livro de poesias, acabou de sair a publicação de "A Palavra Não Escrita". Ele não é fruto unicamente do meu esforço, mas de muitas outras pessoas, algumas delas não tive o prazer de conhecer, mas auxiliaram na minha formação o suficiente para que a obra viesse a lume.
Em especial, queria agradecer ao amigo e irmão Sammis Reachers, do Poesia Evangélica,
que empreendeu um trabalho primoroso, dedicado e não remunerado, para
fazer a edição e a arte (e se recusou a ter o nome incluído nos
créditos).
Por
isso, nada melhor do que deixá-lo falar, transcrevendo, a seguir, o
prefácio que ele gentilmente elaborou para o meu livro. Uma honra e
tanto!
A todos que participaram direta ou indiretamente na realização dessa obra, o meu sincero e muito obrigado.
Em especial a Cristo, sem o qual não haveria motivação e força para concluí-lo!
A ele, toda honra e glória!
PS: Baixem (gratuitamente), leiam e divulguem o livro! Ele pode ser acessado na página do Poesia Evangélica
ou
No site Monergismo, do amigo e irmão, Felipe Sabino.
ou
No site Monergismo, do amigo e irmão, Felipe Sabino.
PREFÁCIO
"A poesia de Jorge F. Isah nasce carregada de enlevo hermético. Como os mestres hermetistas italianos do século XX (Montale, Quasimodo, Ungaretti), a cada poema de Jorge somos confrontados pelo toque da Esfinge, “decifra-me ou te devoro”, e mais, “decifra-me e devora-me”: que maior convite pode fazer um poeta, pode propor um poema?
E Jorge avança, como alfarrabista de palavras que é, como artista ora cônscio, ora febril, a estabelecer seus mosaicos na tabula rasa do papel; sua arte nunca é superficial, nunca é simplória: ela não solicita, mas é uma onda densa que arrasta, desperta e conclama ao mergulho em suas torrentes verbais. Exige a atenção, engaja e transveste seus leitores no tensionado herói Teseu, cuja atenção freme ululante enquanto avança pelo labirinto - cujas bifurcações vão se adensando a cada quadra. O prêmio para aquele que perseverar está ao fim do labirinto, embora feito da soma de suas partes: o gozo silencioso da celebração poética, o graal misterioso e assaz buscado, o pequeno êxtase quase epifânico (pois a poesia tem e terá sempre - quem a furtará? - algo de religião, de religação com o divino) que só a verdadeira arte pode inocular nas veias da alma.
Este A Palavra Não Escrita é um manjar pleno para o verdadeiro apreciador de poesia, posto em salvas de prata onde o leitor sorverá a multiplicidade de percepções do autor, cujos versos transitam das elucubrações de sua alma às mazelas da sociedade, do fulgor metapoético, da poesia que se dobra sobre si mesma, à louvação dAquele que é a fonte matricial de toda poesia, justiça e beleza.
Uma jornada com poder de transformar percepções, cujo arco tensionado se estende do álacre ao pungente: esta é a proposta de Jorge Isah neste seu elaborado labirinto."
Sammis Reachers
Nenhum comentário:
Postar um comentário